O relatório de alocação de dezembro não fez novas mudanças no posicionamento tático da carteira, optando pela manutenção das estratégias já montadas anteriormente. Importante considerar que, embora haja um cenário otimista para o desfecho das eleições em 2018, há a necessidade de uma seleção de produtos que garantam maior consistência no mês a mês. A volatilidade dos ativos locais será sem dúvidas maior na comparação com os últimos dois anos, algo mais parecido com o que estamos vendo nos últimos 3 meses.
Para os fundos multimercados, utilizaremos recomendações de gestores com expertise em mercados internacionais como um diferencial para 2018. Dessa forma, garantimos que as carteiras tenham menor correlação com o Brasil, com essas estratégias garantindo retornos independente da política local.
Além deles, inserimos gestores internacionais que possuem baixa alocação em ativos brasileiros e que possuem bom histórico de retorno, além dos conhecidos COEs já recomendados em meses anteriores. Confira, abaixo, as recomendações:
Multimercados
- Adam XP Macro Strategy FIC FIM
- Maua Macro XP FIC FIM
- Bahia AM Maraú FIC de FIM
- Truxt XP Macro FIC FIM
- XP Macro FIM
- JGP Max XP FIC FIM
Internacional
- Frankin Templeton Total Return
- Global Income Allocation
- COE Pimco Income alavancado – 3 anos
- COE MS Autocallable Tesla, IBM e NVIDIA
Em renda variável, a gestão ativa será essencial para “suportar” o dia a dia mais tenso para a bolsa, com temas como: anúncio dos pré-candidatos para a disputa de presidente, prévia das pesquisas de votos para as eleições e a reforma da previdência. Acreditamos em um desfecho positivo ao final das eleições e entendemos que bons gestores poderão ter performances bem acima do índice Ibovespa no ano caso confirmado esse cenário.
Seguem as nossas recomendações:
- XP Long Biased 30 FIC FIM
- Truxt I Long Bias FIC FIM
- Solana Absolutto FIC FIM
Long Only
- Leblon Ações FIC FIA
- Constellation Institucional FIC FIM
- Brasil Capital 30 FIC FIA
- BTG Pactual Absoluto Institucional FIQ FIA
Em renda fixa, seguimos sem mudanças em relação ao último mês. Debêntures incentivadas com prazos entre 5 e 7 anos protegem o patrimônio da inflação e são interessantes para um viés de longo prazo. Além disso, ano que vem esses papéis garantirão bons retornos versus um CDI mais baixo.
Principais papéis disponíveis no mercado secundário:
Debênture de Cosern, Celpa, Light e Petrobras são os grandes destaques.
Ativos de grandes companhias também se destacam nos ativos atrelados ao CDI. Os papéis possuem ótimo prêmio e com as possíveis mudanças em relação ao FGC para pessoas físicas são ótimas opções de diversificação:
- CRI: Aliansce é o principal destaque – Isento de IR
- Emissões bancárias: CDB Agiplan
- CRA: JSL, Guarani e Minerva – Isentos de IR
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